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De agora em diante, um homem casado poderá se casar com uma segunda mulher sem o consentimento da primeira e sem a necessidade de uma autorização de um tribunal, segundo o site ansa.it.
O homem tem também de provar perante a justiça que tem os meios financeiros necessários ao sustento de uma família alargada.
A modificação da lei do matrimônio não inclui, contudo, a introdução do "divórcio islâmico", para o qual é necessário o pronunciamento de um tribunal.
Há um ano e meio, o presidente do Conselho Nacional de Transição (opositor a Gadafi durante a guerra civil líbia em 2011), Mustafá Abdel Jalil, assegurou que a Líbia aboliria qualquer norma contrária à lei islâmica.
Vou dar o exemplo da lei do casamento e do divórcio, que proíbe a poligamia. Essa lei contradiz a Sharia", indicou Jalil, em outubro de 2011, poucos dias depois do assassinato de Gadafi nas imediações de Sirte, sua cidade natal.
Com informações das agências internacionais.
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